Anotações randômicas em uma aula sobre Fernando Pessoa, para ser mais específica, Alberto Caeiro, feitas em um caderninho velho e molhado:
- Cadê seu marido pomposo e o seu filho abastado revolucionário? De quantas coisas ele abriria mão por seus ideiais? O quanto conseguiria mudar na sua própria rotina, antes de lutar por uma transformação social mais drástica? Seria ele um FILHO DAS DIRETAS? (Em relação a uma possível personagem do meu embrinário romance.)
- O que mudou na geração que nasceu nos anos 80? Por que algumas pessoas chamam seu posicionamento de apático e resignado? (Mais geral, mas ainda em relação ao embrionário romance.)
- Por que a internet é vista com tamanho desprezo por algumas pessoas? (Aqui eu já comecei a descanbar um pouco...)
- A representação de fatos sociais é fundamental na arte. Cadê as pessoas engajadas? O silêncio é a nova revolução? O post é o novo manifesto panfletário? (Chutei o balde?)
- Mais uma filha de escola vigotskiana tentando ensinar/aprender, de forma dialética, por mediação e não por exposição/imposição de conteúdos... Mais uma discursiva, argumentativa, dissertativa... (Estava ácida já.)
Estou procurando respostas, mas se alguém tiver uma luz, que seja iluminista e me ilumine.
- Cadê seu marido pomposo e o seu filho abastado revolucionário? De quantas coisas ele abriria mão por seus ideiais? O quanto conseguiria mudar na sua própria rotina, antes de lutar por uma transformação social mais drástica? Seria ele um FILHO DAS DIRETAS? (Em relação a uma possível personagem do meu embrinário romance.)
- O que mudou na geração que nasceu nos anos 80? Por que algumas pessoas chamam seu posicionamento de apático e resignado? (Mais geral, mas ainda em relação ao embrionário romance.)
- Por que a internet é vista com tamanho desprezo por algumas pessoas? (Aqui eu já comecei a descanbar um pouco...)
- A representação de fatos sociais é fundamental na arte. Cadê as pessoas engajadas? O silêncio é a nova revolução? O post é o novo manifesto panfletário? (Chutei o balde?)
- Mais uma filha de escola vigotskiana tentando ensinar/aprender, de forma dialética, por mediação e não por exposição/imposição de conteúdos... Mais uma discursiva, argumentativa, dissertativa... (Estava ácida já.)
Estou procurando respostas, mas se alguém tiver uma luz, que seja iluminista e me ilumine.