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sexta-feira, 15 de julho de 2011

Lembra da história de ser bocuda? Então, sou bocuda bagaráy!

Pessoal, as evidências se acumulam e a conclusão é inevitável:

1) Eu faço comentários toscos em questionários de entrevistas. A saber, já respondi "Sparks, para mim, é o título de uma música do Coldplay", quando a pergunta era "Qual a funcionalidade do aplicativo Sparks, presente em uma rede social de renome?".

2) Fiquei enchendo o saco do meu namorado, por mensagem de texto, falando que eu estava assistindo um filme e que, assim que terminasse, eu iria dormir. Que ele não viesse com papinho de que eu tinha que esperar ele só uns 15 minutinhos e a gente poderia conversar no Skype e matar as saudades.

3) Outra situação, relatada anteriormente, que feriu os sentimentos da minha tia. Ela não disse nada, mas eu sei: Eu não aguento mais ouvir Simone no natal

4) Teve mais uma. A história não aconteceu comigo, para ser justa, mas quem já não contou piada em hora errada? Várias vezes: O fora clássico do piadista ordinário

Um pouco para esquerda

No mundo artístico, até a produção é engajada:


- Põe o quadro um pouco mais para esquerda, por favor. Só mais um pouco, vai lá que vai dar certo. Sem medo. Cuidado com o balanço, deixa ele retinho. Pode colocar o prego. Agora pendura que depois eu dou mais uma ajeitada. 



 
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