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terça-feira, 23 de fevereiro de 2010

O Google me dá medo...

Se algum dia você tiver a infeliz idéia de dar um google no seu nome, resista. Conselho de amiga... Outro dia fui ver o que tinha em meu nome: aparece o blog, o facebook, o twitter, os textos jornalísticos publicados, concursos, congressos, currículo lattes. Minha vida está praticamente exposta nos meios virtuais. Bateu certo receio, verdade seja dita, de que talvez tenha coisa demais em meios muito públicos. Mas, por outro lado, faz parte da comunicação nos tempos hipermodernos estar em redes sociais e meios virtuais. Beco sem saída!

sexta-feira, 19 de fevereiro de 2010

O Verão em que o Climatempo entrou na moda

Pasmem, mas o Climatempo decididamente está entrando na moda. Sabe como é? Chuvas, galochas, guarda-chuvas e capas estão entre as peças de vestuário mais requisitadas nas lojas da 25 de março, Lapa de Baixo e Teodoro Sampaio. Dizem por aí que Serra e Kassab vão criar um tal de Balsa Família.

No último bimestre, estima-se que o site tenha dobrado o número diário de acessos, só na capital paulista. O número de boletins enviados por email, então, triplicou. Nada como a tecnologia para prevenir os cidadãos.

ps: Essa é uma verborragia de quem cansou dos papos de chuva e está farta de ambientes mofados, telhados pingando, carros alagando.

quinta-feira, 18 de fevereiro de 2010

Faça Luz!!

Infelizmente, o carteiro da Eletropaulo passou hoje dando más notícias: a luz só voltaria às 14:30 horas, horário de Brasília. Paciência. Escritórios ficaram fechados/parados, blogs sem updates, twitters sem fôlego. A luz se fez e a lista de atividades começou a ser ticada com certo delay. Podiam ter esperado até segunda...

Aos desavisados: Este é só mais um tradicional desbunde discursivo, de carona com a preguiça de volta de feriado.

O Preço do Sossego

Dizem as más-línguas que para encontrar o seu cantinho de sossego, nessa vida, é necessário pagar um preço. Para alguns, 40 anos de trabalho braçal, forçado, valem a pena se nos outros 40 você puder estirar-se debaixo de um coqueiro, com muita sombra e água fresca. Outros podem achar que a solução mágica é investir na bolsa de valores e torcer para economia do país crescer, de preferência em PG.  




Nesse carnaval, o preço do sossego foi exatamente o valor para usufruir das dependências do DPNY, hotel de Ilhabela. Sombra, água fresca, sangria e mar gelado. Melhor saída para quem não estava nem um pouco interessada em correr atrás de trio elétrico ou tagarelar marchinhas de carnaval na multidão.

sexta-feira, 12 de fevereiro de 2010

Excêntricidades do mundo Hype


Lady Gaga serve de inspiração para novos modelos da boa e velha Barbie.

Tentativa de remodernização da boneca, que perdeu espaço para a Polly, é patética e só atrai colecionadores e familiares de Stefani Joanne Angelina Germanotta.  

Para quem não sabe, Stefani é Lady Gaga. Ícone do mundo pop-fashion-hype, herdeira de uma linhagem de cantoras trend-setters, como Madonna e Britney Spears.

 


quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

Na hora do RUSH!

É uma convenção social chamar de hora do rush aquele período entre 17:30-19:30h, já que todo mundo costuma tirar o carro da garagem ou da zona azul, se dirigir para casa ou o happy hour mais próximo e, consequentemente, congestionar as vias de tráfego de grandes metrópoles, vide São Paulo. Para todo mundo que costuma ficar vermelhinho de vergonha, eu ouso dizer que existe essa outra hora do rush: quando você percebe que seu coração bate acelerado e o calorzinho e o sangue vão subindo direto para suas bochechas.

O pior é que esse rush não tem salvação e escancara sua reação. Sim, somos claros como água. Quando você vê aquela vermelhidão toda na bochecha alheia, dentro do contexto, dá para captar exatamente qual foi o trigger e por quê raios o sangue subiu. Paciência. Para quem tentar te ler, fica a dica, joga logo a frase: decifra-me ou devoro-te.

As Spice Girls da Bossa Nova

Sim, o dito "Sexo Frágil" já rondava as paradas de sucesso em 1950. Aposto como todas casaram, algumas com o primeiro namorado e outras com os staulkers cariocas endoidecidos pela candura e delicadeza das artistas e suas interpretações das músicas. Uma  se separarou, pioneira do divórcio no Brasil. Todas são felizes.



Os Backstreet Boys da Bossa Nova

Eu poderia apostar que, nos tempos aúreos, eles moviam corações e inspiravam suspiros nas mocinhas mais recatadas da década de 50. Ainda mais quando entravam nas festinhas regadas a cuba libre, em Copacabana ou no Leblon. Totalmente hype para época...

quarta-feira, 10 de fevereiro de 2010

Uma vida completamente interconectada e informada pelos meios virtuais

Mal o Google lançou o Google Buzz, já tinha alguém me convidando para participar. Redes sociais são pratos cheios para comunicólogos, jornalistas, free-lancers, bocudos, publicitários, trendsetters, moderninhos, nerdinhos, geeks... Ou seja, para quase todos os tipos de pessoas, menos talvez os hippies originais, membros de comunidades alternativas, senhores e senhoras totalmente alheios ao mundo tecnológico. Pessoas que não sabem o que é o Ipod, o Ipad, o Iphone, o Blackberry, o Andróide, o Gtalk, o Gmail, o Google Buzz, o Twitter, o My Space e o Facebook. Como estamos no Brasil, o máximo que uma pessoa assim deve saber é, quem sabe, da existência do Orkut.

Enquanto as empresas lançam seus programas, produtos e criam tendências, nós consumidores curiosos traçamos nossos caminhos na sua utilização... E, os jornalistas em especial, acabam por buscar mais formas de transmitir suas notícias de um jeito mais conveniente ao leitor. Buscando o meio termo entre o desbunde verborrágico (desnecessário e incômodo) e o silêncio de quem não tem nada a dizer.  

De qualquer forma, estamos cada vez mais interconectados, sem saber muito bem qual a distinção entre o uso que faremos do Twitter ou do Buzz, do Facebook ou do novo Orkut. Espero que seja uma daquelas coisas em que a prática ensina mais do que a teoria.



obs: estou muito na onda música brasileira...

O destino da MPB é o esquecimento, nos vãos empoeirados do armário

Algumas coisas são muito fáceis de esquecer. Óculos de sol em provador de roupa ou perto do caixa, celular dentro de carro, isqueiro no banco, data de entrega de trabalho, nome de música tocando no rádio.

Vou confessar: tem vezes que eu esqueço que eu gosto de música brasileira. Faz parte, efeitos da globalização...  Rádio toca pouco, quando toca é a Pitty ou coisa parecida. Não dá. Ipod é 75% de internacionais. Minhas mpbs estão todas em CD e com isso ficam juntando poeira no armário. Uma vergonha!

Fica a música, só pra me lembrar...




A Fênix ressurge das cinzas

Só para constar, o blog está ressurgindo das cinzas a que foi relegado nos últimos tempos, assim como uma Fênix pomposa. A verdade é que, além de precisar descansar e reciclar as pautas, estava cansada de ver tanta vida exposta em redes sociais... Exauriu. Já aconteceu com alguém? Enfim, estou voltando com baterias novas.





Sugestões, comentários, e-mails, pedidos de socorro, puxões de orelha, beijos saudosos, o blog está aberto à (quase) tudo... Aparentemente, até mesmo à interpretações da Simone, mas em minha defesa não achei a música na voz de Chico Buarque.

Com samba no pé, o traquejo é espontâneo.

Uma certa ingenuidade, esporadicamente, faz bem. Por exemplo: não ter certeza do que vai acontecer depois do jantar com um bofe novo, mesmo tendo a leve (ou não tão leve) impressão de que o que ele queria mesmo era te levar para casa dele ou para o motel mais próximo (e mais limpo, por favor).

 Se todo encontro fosse premeditadamente calculado, planejado, arquitetado, não haveria lugar para aquela pequena espontaneidade que revela, em um lapso, uma das suas facetas que você mais tenta esconder. Ou para uma conversa gostosa sobre o nada em especial, daquelas que depois você nem sabe dizer o assunto, mas sabe como se sentiu. Já pensou como a vida seria cinza se não tivesse nada que nos chocasse, supreendesse, pegasse no flagra, arrebatasse?

Ainda bem que é carnaval... Parece que a permissividade, o álcool, calor, os pandeiros, tamborins e as fantasias todas se libertam e tomam a forma de uma festa coletiva, aberta, com aquele tranquejo de samba no pé, de ginga malandra. A gente se é um pouco mais, buscando a espontaneidade e ingenuidade, as surpresas... pelo menos nesses cinco dias do ano!
 
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