Mal o Google lançou o Google Buzz, já tinha alguém me convidando para participar. Redes sociais são pratos cheios para comunicólogos, jornalistas, free-lancers, bocudos, publicitários, trendsetters, moderninhos, nerdinhos, geeks... Ou seja, para quase todos os tipos de pessoas, menos talvez os hippies originais, membros de comunidades alternativas, senhores e senhoras totalmente alheios ao mundo tecnológico. Pessoas que não sabem o que é o Ipod, o Ipad, o Iphone, o Blackberry, o Andróide, o Gtalk, o Gmail, o Google Buzz, o Twitter, o My Space e o Facebook. Como estamos no Brasil, o máximo que uma pessoa assim deve saber é, quem sabe, da existência do Orkut.
Enquanto as empresas lançam seus programas, produtos e criam tendências, nós consumidores curiosos traçamos nossos caminhos na sua utilização... E, os jornalistas em especial, acabam por buscar mais formas de transmitir suas notícias de um jeito mais conveniente ao leitor. Buscando o meio termo entre o desbunde verborrágico (desnecessário e incômodo) e o silêncio de quem não tem nada a dizer.
De qualquer forma, estamos cada vez mais interconectados, sem saber muito bem qual a distinção entre o uso que faremos do Twitter ou do Buzz, do Facebook ou do novo Orkut. Espero que seja uma daquelas coisas em que a prática ensina mais do que a teoria.
obs: estou muito na onda música brasileira...
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