Sábado passado, em meio a uma festa de formatura, me surge na pista um ex-caso. Foi um daqueles reencontros que você pára e fica sem saber o que fazer, mas depois parece que as coisas andam sozinhas, movidas por um sentimento de amizade. Cumprimentei, trocamos informações sobre os nossos paradeiros e em pouco tempo a gente já estava rindo da cena: uma menina dançando loucamente no palco. Tocava uma música da Gretchen.
Conversa vai, copos vão, a gente se perde na festa. De madrugada, ele ressurge com o papo: você está tão diferente... A verdade era que ele continuava o mesmo, sem tirar nem pôr, e eu não tinha tido o choque das mudanças. Já eu, devo estar diferente mesmo. E eu via que ele estava medindo as mudanças, o que foi extremamente elogioso.
Nos perdemos de novo, cada um para um lado, com aquele sentimento de foi bom, adeus! Como é bom reencontrar determinadas pessoas e ver que escolhas feitas, destinos e tudo mais foram seguidos da melhor maneira possível. E que, depois de passado um tempo, as coisas vão bem para ambos.
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