Alguns podem pensar que demorou, mas foi um longo processo para chegar até aqui e dizer, finalmente, que eu sou uma jornalista. Demorou porque eu me formei faz dois anos, mas a questão não era necessariamente a simples realização do fim da faculdade, mas sim: o que fazer com esse diploma que, convenhamos, nem necessário é mais? Afinal, era isso a minha vida? Estudar para fazer parte de algo que, democrática e teconologicamente, qualquer um poderia fazer parte? Veja bem, na prática pode ser um pouco diferente, mas na teoria o que eu digo tem fundamento.
Embora não esteja empregada e trabalhando como jornalista, a dúvida entre o ser e o não ser deixou de existir e deu lugar a uma certeza. A certeza de que, independemente de currículo, eu vou fazer algo na área de comunicação. E já estou fazendo, sem muitos critérios vá lá... bocuda master!
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