sábado, 7 de novembro de 2009
Quando as máquinas não dialogam
Impossível imaginar, atualmente, uma apresentação de congresso que não envolva computador, datashow e slides. Faz parte do gênero acadêmico, embora algumas áreas do conhecimento ainda tenham certa resistência ao uso de novas tecnologias. Quando computador e datashow não conversam e as pessoas encarregadas não têm o conhecimento e o suporte técnico necessário, a situação começa a ficar constrangedora porque o tempo vai passando e os apresentadores começam a sentir o nervosismo na pele. Um pouco de jogo de cintura e cara de pau ajudam e o jeito é ser verborrágico, sem contar com todos os recursos visuais que deveriam explicitar e complementar certas falas, digressões e linhas de raciocínio. Engata a primeira e vai ser bocudo na vida, quem sabe com uma dose gauche.
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O pior é que quando você descobre a função que faz tudo funcionar, eles vêm e inventam uma nova função que te deixa novamente na ignorância. É uma luta sem fim.
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