sexta-feira, 18 de setembro de 2009
Joga tinta nessa tela!
Os quadros do Pollock que são tinta pura e liberdade criativa para expressar um sentimento qualquer. São todos meio intensos e deliberados, com camadas e mais camadas que traduzem a complexidade da criação, de sentimentos e de leituras possíveis. Afinal, cada um atribuí um significado a uma certa dose de cor. As cores basais são quase que a verdade escondida debaixo da capa socialmente apresentada. O vermelho vivo está entre a paixão e a morte. O cinza e o azul, no limiar da depressão sombria. O amarelo luz da manhã, uma esperança de um novo dia. E antes que isso vire terapia das cores ou qualquer coisa parecida, o melhor é encerrar por aqui. Essa tela já tem tinta suficiente...
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