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domingo, 18 de outubro de 2009

Do Arco (e da Casa) da Véia!

A tríade dos Gipsy Kings não podia faltar nos domingos em famílila na casa da vovó. Acho que foi assim que eu fiquei com gosto duvidoso para música e, ao mesmo tempo, adquiri esse samba no pé, gingado maroto. Tenho tendências a ser a  pé de valsa que paga mico, preciso confessar. Tudo culpa das estripulias infantis no quintal, com tecidos e tentativas de danças ciganas.








Bateu aquela nostalgia dos encontros semanais, com avós, os 15 tios/tias e as 10 primas (forte presença feminina na família) todas, fora os 3 primos homens condenados a ficar de canto. Se minha bisavó estivesse viva, então, a gente sentava no cantinho da sala em que ela estava sempre tricotando, só para ouvir as histórias. Tinham as lembranças da infância dos nossos pais e as estórias do macaco Simão, o ladrão de bananas. Tinham as musiquinhas (Santa Luzia passou por aqui, com seu cavalinho comendo capim...) e as brincadeiras (tipo cunhê!). E, quando estava frio e chovendo, tinha o filme da princesa Sissi, que minha avó colocava para gente assistir e ficar quietinho.

Um comentário:

  1. Ahhh, temos o mesmo problema Jules! Almoços de domingo são regados à músicas "ruins" tipo Gipsy Kings, Julio Iglesias, etc!
    Adoro! hehe

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