Por falar em jogos infantis, tinha outro que era muito apreciado quando eu era menor e causava grandes sensações nos dias chuvosos na praia: Imagem e Ação. Sempre que caia na maldita mímica, ninguém conseguia entender o que eu estava fazendo. Mas, em minha defesa, eram coisas difíceis e tinha que ficar estática, nada de gestos mil (assim ia ser fácil).
Da primeira vez foi um sapato e eu me embolei no chão como um tatu bola, utilizando os joelhos e a coxa para fazer o salto alto; abdomen e peitoral para planta do sapato. Lógica interna master.
Da outra vez, caiu fogão. E a palhaça aqui, mais uma vez, foi se articular em forma de fogão. Assim: duas mãos no chão, paralelas; um pé esticado para o alto (fazendo aquela tampa de vidro) e o outro no chão, perna esticada no máximo. As costas formavam uma superficie reta que seria o local das bocas de gás.
Se o tempo não curou, nada cura imaginação fértil...
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